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sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Divulgado o ranking de gastos dos deputados federais. Quem gastou mais?

Deputado Johnathan de Jesus (PRB-RR) é
o maior gastador do Congresso
Um gastou quase 20. Outro gastou mais de 700. Quem gastou mais? Esta resposta nós sabemos dizer, mas quando se trata de política a grande questão é: Porque um político gasta R$ 19,4 mil e o outro R$ 778 mil?

Estamos falando da verba parlamentar que os deputados usam durante seus mandatos. Recentemente os jornais publicaram uma espécie de ranking dos deputados quanto ao uso desta verba. E o ranking ficou assim:

O deputado Johnathan de Jesus (PRB-RR) foi o que mais usou a cota (R$ 778.665,55), seguido de perto por Paulo César Quartiero (DEM-RR) e Wellington Roberto (PR-PB). O parlamentar mais econômico foi Reguffe (PDT-DF), com despesa de R$ 19,4 mil. A segunda colocada foi Nice Lobão (PSD-MA) e o terceiro, Miro Teixeira (PDT-RJ).

Questionado pela imprensa o 3º maior gastador de verba parlamentar o deputado Wellington Roberto (PR-PB) afirmou:
"Eu fui o terceiro que mais gastou do estado (da Paraíba) ou do Brasil?"
Ao saber que a pesquisa era a nível nacional ele  afirmou que a maior parte das despesas feitas dizem respeito ao pagamento de pesquisas. 
"A maioria foi para saber como estão chegando os recursos que destinei aos municípios e o que o povo está achando. Faço pesquisas de três em três meses, seis em seis ou de mês em mês, depende da necessidade."
A única coisa que tenho a dizer é: “Pesquisinha cara heim deputado!?”

Existe ideologia partidária no Brasil?


Meus heróis morreram de overdose, meus inimigos estão no poder. Ideologia, eu quero uma pra viver... (Cazuza)

Do Cadú do Blog (Dominus Vobiscum)

A canção do Cazuza (por mais que eu não goste dele) reflete um fato curioso: Não existe mais ideologia política no Brasil. Nas eleições passadas vimos um fato que deixou muitos brasileiros perplexos: Em troca de um tempo maior de televisão na propaganda eleitoral gratuita, vimos Lula (uma espécie de eterno líder do PT) dar as mãos a um grande adversário político, cuja idoneidade vez por outra é sempre colocada em xeque: O nome dele? Paulo Maluf!

E esta cena não é isolada. Quem não se lembra da inimizade de Lula com Sarney, Lula com Fernando Collor, Chalita que era do PSDB, que mudou para o PSB e agora está no PMDB...

Embora o blog seja geralmente editado em preto e branco, essa foto precisava ser colorida: Lula, Haddad e Maluf.
Os partidos políticos hoje são tão midiáticos quanto os times de futebol. Hoje o jogador é formado em um time, depois vai para outro e beija o escudo como se fosse torcedor do novo time desde criancinha. Tudo bem vá lá que o jogador tem que ganhar o pão de cada dia. Mas se os partidos políticos servem para juntar pessoas que seguem o mesmo ideal, como alguém pode ser liberal, e depois socialista, e depois centro esquerda e mais pra frente revolucionário?

A verdade amigos, é que não existe mais ideologia político partidária no Brasil. Isso morreu há muito tempo. Hoje o Brasil tem 30 partidos políticos. São muitos pontos de vista diferentes. Mas basicamente o que acontece com os partidos do Brasil, acontece com uma penca de igreja protestante: Acontece uma briga, e um grupinho sai e cria uma nova igreja com o mesmo nome adicionando um termo como “pentecostal”, “renovado”, etc.

Veja se na política não é parecido: Tem PT, PTB, PTC, PTN e PT do B. Também tem PCB e PC do B. Não podemos esquecer-nos do PSBD, PSDC, PSC, PSB, PSD e PSTU.

E assim a coisa vai caminhando. Brigou, separa e cria um novo. Tá ruim troca de partido!

Agora como fica a cabeça do eleitor? É complicado identificar a ideologia política de alguém que vive trocando de partido como quem troca de roupa. Fica complicado para o próprio cidadão saber em que consiste cada corrente de pensamento.

Além desta bagunça na criação de novos partidos políticos, nós ainda vemos alianças que nos deixam enojados como as descritas acima.

Muda tudo, mas quando falamos de leis para regularizar esta bagunça que é a política brasileira, ninguém sabe ninguém viu. A Reforma Política brasileira continua ao Deus dará. E o povo brasileiro continua confuso, sendo objeto de barganha dessa politicagem nojenta que vemos por ai.

Mas o que fazer a respeito? A resposta é a mesma: Vote consciente e cobre os seus representantes! É com o voto que o cidadão irá mudar este quadro. E com a cobrança direta que iremos atuar nesta sociedade em que vivemos

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Sindicatos da esquerda, organizam marcha contra... governo da esquerda!


“Estamos às vésperas de uma batalha política estratégica onde precisamos cobrar nossa fatia do bolo, daí a importância desta articulação mais ampla” (Adilson Araújo, presidente da CTB Bahia).

Conforme eu havia anunciado ontem aqui no blog Civitá Dei, CUT, CGTB, CTB, Força Sindical, NCST e UGT vão somar forças para mobilizar dezenas de milhares de pessoas até a Esplanada dos Ministérios em Brasília, no dia 6 de março, “Em defesa da cidadania, do desenvolvimento e da valorização do trabalho”.

Eles se reuniram ontem na sede nacional da Central Única dos Trabalhadores: dirigentes das seis centrais reiteraram a importância do sindicalismo brasileiro estar unificado para que retome o seu protagonismo e exerça pressão sobre o governo e o Congresso pela retomada do investimento público e em defesa da indústria nacional, fortalecendo o mercado interno e garantindo contrapartidas sociais.

Entre as bandeiras do movimento, ressaltou o líder cutista, estão:
  • A redução da jornada para 40 horas semanais – que segundo estudos do Dieese tem potencial para gerar mais de dois milhões de empregos-; 
  • Fim do Fator Previdenciário; Reforma agrária – com o assentamento de 200 mil famílias; 10% do PIB para a educação; 10% do PIB para a saúde; 
  • A regulamentação da Convenção 151 da OIT – que garante a negociação coletiva no serviço público; 
  • A ratificação da Convenção 158 – que combate a demissão imotivada - e a valorização dos trabalhadores aposentados e pensionistas.

“É necessário exigir que o governo apresse o passo na luta contra a crise e para isso vai ser preciso fazer mudanças na política macroeconômica, que tem se revelado um grave obstáculo à valorização do trabalho”, defendeu o presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil, Wagner Gomes, para quem “é hora do país iniciar um novo rumo, em direção a um projeto de desenvolvimento duradouro, que privilegie a produção, a geração de empregos e não a especulação”. 

Em resumo: É a briga política da esquerda que não está no poder, com a esquerda que está com o poder em busca da sua fatia do bolo!

O voto: Dados interessantes sobre a arma que pode mudar a cara do nosso país


Votação é um processo de decisão no qual os eleitores expressam a sua opinião por meio de um voto de maneira predeterminada. Os votos são processados e a decisão é tomada segundo alguma regra particular. A maneira mais comum de votação é aquela na qual há um conjunto com um número inteiro de opções e cada eleitor escolhe uma delas, ou seja, cada um vota na sua opção candidata preferida. A opção vencedora é a que receber mais votos.

A democracia do mundo moderno tem como premissa a existência de um corpo eleitoral periodicamente renovado e de um eleitorado composto por aqueles que têm direito de votar. Não há representação política sem eleição.

O voto, também chamado na forma culta de sufrágio censitário, é uma ação típica do Estado liberal para todos os cidadãos. 

No passado, nem todo mundo tinha direito ao voto, em vários níveis. Algumas vezes essa exclusão é uma política bastante aberta, claramente descrita nas leis eleitorais; outras vezes não é claramente descrita, mas é implementada na prática por meios que parecem ter pouco a ver com a exclusão que está sendo realmente feita (por exemplo a necessidade de alfabetização). E algumas vezes a um grupo era permitido o voto, mas o sistema eleitoral ou instituições do governo eram propositadamente planejadas para lhes dar menos influência que outro grupos favorecidos.

Obrigatoriedade do voto

A prática do voto obrigatório remonta à Grécia Antiga, quando o legislador ateniense Sólon fez aprovar uma lei específica obrigando os cidadãos a escolher um dos partidos, caso não quisessem perder seus direitos de cidadãos. A medida foi parte de uma reforma política que visava conter a radicalização das disputas entre facções que dividiam a pólis. Além de abolir a escravidão por dívidas e redistribuir a população de acordo com a renda, criou também uma lei que impedia os cidadãos de se absterem nas votações da assembleia, sob o risco de perderem seus direitos.

O Brasil é um dos países que sustenta a obrigatoriedade da votação, ou seja, todo cidadão entre 18 a 70 anos deve comparecer às urnas no dia do pleito, onde pode escolher entre os candidatos ou o voto em branco - voto não contabilizado - na urna eletrônica. O eleitor que não comparece ao pleito eleitoral deve justificar sua ausência, sob pena de multa caso não o faça. Quem não votar ou justificar o voto em três eleições seguidas tem seu CPF cancelado.

Exclusão ao voto por grupo étnico

Ao longo da história, muitas sociedades negaram a pessoas o direito de votar baseadas no grupo étnico. Exemplo disso é a exclusão de pessoas com ascendência africana das urnas, na era anterior à dos direitos civis, e na época do apartheid na África do Sul.

A maioria das sociedades hoje não mantêm essa exclusão, mas algumas ainda o fazem. Por exemplo, Fiji reserva um certo número de cadeiras no Parlamento para cada um dos principais grupos étnicos; essas exclusões foram adotadas para barrar a maioria dos indianos em favor dos grupos étnicos fijianos.

Exclusão ao voto por classe social

Até o século XIX, muitas democracias ocidentais tinham propriedades de qualificação nas suas leis eleitorais, o que significava que apenas pessoas com certo grau de riqueza podiam votar. Hoje essas leis foram amplamente abolidas.

Exclusão ao voto por gênero

Outra exclusão que durou muito tempo foi à baseada no sexo. Todas as democracias proibiam as mulheres de votar até 1893, quando a Nova Zelândia se tornou o primeiro país do mundo a dar às mulheres o direito de voto nos mesmos termos dos homens. No Brasil, pela constituição de 1822 e suas emendas antes dessa data, permitiu-se o direito de voto feminino, desde que pertencesse à classe determinada dos fazendeiros e fosse alfabetizada. Isso aconteceu devido ao sucesso do movimento feminino pelo direito de voto, tanto na Nova Zelândia como no Brasil, sendo que houve participações parlamentares já no Brasil depois dessa época. Hoje praticamente todos os estados permitem que mulheres votem; as únicas exceções são sete países muçulmanos do Oriente Médio: Arábia Saudita, Barein, Brunei, Kuwait, Omã, Qatar e Emirados Árabes Unidos.

Direito de voto hoje

Hoje, em muitas democracias, o direito de voto é garantido sem discriminação de raça, grupo étnico, classe ou sexo. No entanto, o direito de voto ainda não é universal. É restrito a pessoas que atingem uma certa idade, normalmente 18 (embora em alguns lugares possa ser 16—como no Brasil—ou 21). Somente cidadãos de um país normalmente podem votar em suas eleições, embora alguns países façam exceções a cidadãos de outros países com que tenham laços próximos (p.ex., alguns membros da Comunidade Britânica e membros da União Europeia).

Outros casos

O direito de voto normalmente é negado a prisioneiros. Alguns países também negam o direito a voto para aqueles condenados por crimes graves, mesmo depois de libertados. Em alguns casos (p.ex. em muitos estados dos Estados Unidos) a negação do direito de voto é automático na condenação de qualquer crime sério; em outros casos (p.ex. em países da Europa) a negação do direito de voto é uma penalidade adicional que a corte pode escolher por impor, além da pena do aprisionamento. Existem países em que os prisioneiros mantêm o direito de voto (por exemplo Portugal).

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Sindicatos preocupados com a crise econômica organizam marcha contra o governo


Os Representantes das principais centrais sindicais do País (entre elas a Força Sindical, CUT, CGTB, CTB, NCST e UGT) irão se reunir na tarde desta quarta-feira (23) na sede da CUT (centro da capital paulista) para organizar a Marcha da Classe Trabalhadora a Brasília.

Segundo informações do Isto É dinheiro, o presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força, acredita que a reunião terá como principal assunto a organização de uma manifestação a Brasília para cobrar do governo, a adoção de uma pauta que inclua as reivindicações trabalhistas. 
Ela (presidente Dilma Rousseff) não cumpriu as nossas demandas, que eram o fim do fator previdenciário e uma política salarial para os aposentados, entre outras". (Paulinho da Força)
Paulinho disse ainda que a crise econômica que ameaça chegar ao Brasil será debatida. "A crise econômica está se aprofundando. Vamos bater forte nesse caso. Achamos que o governo ainda tem condições de baixar juros. Os juros do spread estão muito altos", opinou. E realmente este assunto precisa de fato ser discutido. Ontem uma manifestação de trabalhadores em São José dos Campos paralisou a Via Dutra por um bom tempo causando transtornos a população alé de um baita engarrafamento. O protesto foi em virtude da possível demissão de 1.500 mil funcionários de uma das linhas de montagem na unidade da ci­dade do interior paulista.

Em que consiste a democracia representativa?


Dando continuação a definição de democracia, falemos agora da chamada "Democracia representativa". Nela o cidadão ao invés de votar diretamente sobre um determinado assunto, elege representantes em intervalos regulares, que então votam os assuntos em seu favor.

Muitos países que adotam este tipo de democracia acabam incorporando alguns elementos da democracia direta, normalmente referendo.Em algumas entidades políticas modernas, como a Suíça ou alguns estados americanos, onde é frequente o uso de referendo iniciada por petição (chamada referendo por demanda popular) ao invés de membros da legislatura ou do governo. A última forma, que é frequentemente conhecida por plebiscito, permite ao governo escolher se e quando manter um referendo, e também como a questão deve ser abordada. 

A Alemanha é um exemplo bem mais próximo do que podemos chamar de uma democracia representativa ideal: na Alemanha os referendos são proibidos - em parte devido à memória de como Adolf Hitler usou isso para manipular plebiscitos em favor do seu governo.

O sistema de eleições que foi usado em alguns países capitalistas de Estado, chamado centralismo democrático, pode ser considerado como uma forma extrema de democracia representativa, onde o povo elegia representantes locais, que por sua vez elegeram representantes regionais, que por sua vez elegiam a assembleia nacional, que finalmente elegia os que iam governar o país. No entanto, alguns consideram que esses sistemas não são democráticos na verdade, mesmo que as pessoas possam votar, já que a grande distância entre o indivíduo eleitor e o governo permite que se tornasse fácil manipular o processo. Outros contrapõem, dizendo que a grande distância entre eleitor e governo é uma característica comum em sistemas eleitorais desenhados para nações gigantescas (os Estados Unidos e algumas potências europeias, só para dar alguns exemplos considerados inequivocamente democráticos, têm problemas sérios na democraticidade das suas instituições de topo), e que o grande problema do sistema soviético e de outros países comunistas, aquilo que o tornava verdadeiramente não-democrático, era que, em vez de serem escolhidos pelo povo, os candidatos eram impostos pelo partido dirigente.

Bom, haja vista que já definimos o que consiste o termo democracia, no próximo post falaremos a respeito do direito ao voto. Até mais!

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Quem ganha com a censura a internet?



Texto do Cadú (Blog Dominus Vobiscum)

A história do nosso país é cercada de luxo e lixo. É claro que ela não é diferente da história de outros países que também apresentam suas glórias e escondem suas misérias. Porém ao longo do tempo, é preciso analisar o papel que os meios de comunicação tiveram no desenrolar da nossa vida. Engana-se quem pensa que as TVs e as rádios não tiveram e não tem tanta influência no nosso dia a dia. Não é a toa que a mídia é chamada de o quarto poder!

Ao invés dela cumprir unicamente o seu papel de fiscalizadora e noticiadora dos problemas da nossa sociedade, a mídia ao longo do tempo, influenciou na ascensão e na queda de muitos poderosos. Ela ditou moda, costumes, palavras e ideologias. Ninguém pode negar a sua força, sobretudo quando falamos dos meios de comunicação de massa como TV e rádio. Os meios de comunicação social no Brasil também trazem suas riquezas e podridão como contribuição para a construção da nossa sociedade.

Hoje com a chegada da internet aonde a informação vem de forma rápida e crua, e possibilita a interação de todos, os meios de comunicação de massa perderam uma pequena parcela de sua força, mas ainda estão vivos e influenciando a nossa sociedade, sobretudo as camadas mais pobres da nossa população e também aqueles mais idosos que desconhecem os caminhos virtuais. Inclusive estes meios já estão aprendendo a interagir com a internet, extraindo uma interatividade nunca antes vista no mundo em que vivemos. Não se pode negar: A internet veio para marcar época e propiciar uma mudança na maneira do mundo se comunicar.

Através da internet o cidadão pode ler uma notícia, e imediatamente deixar a sua opinião a respeito, causando um diálogo imediato com todos os usuários que estão tendo acesso àquela informação. Na televisão, por exemplo, ao assistir uma determinada notícia o cidadão não tem a possibilidade de registrar seu descontentamento ou seu apoio. Por isso é nítido ver a diferença entre os novos meios e meios mais tradicionais.

Por isso, para que esta parcela da população não cresça, existe um movimento político que deseja calar a internet. Esta opressão virtual que está ganhando corpo em Brasília quer frear a oportunidade deste acesso rápido à informação, e isto meus caros, em minha opinião tem nome: Censura!

Os partidos de esquerda que antes lutaram pelo fim da censura, que apoiaram a liberdade de expressão como fundamento da democracia agora que estão no poder querem a volta da censura. Não querem mais que se comente a respeito dos seus correligionários envolvidos em escândalos e negociatas. Querem oprimir a voz do povo... Claro que o nome censura não é abertamente falado, mas quando se proíbe alguém de falar sobre qualquer assunto, podem chamar do nome que for, mas sempre será a velha censura tentando se reerguer!

Não estou querendo dizer que a preocupação em controlar a mídia virtual acontece porque os grandes veículos de comunicação já estão dominados. Pode até ser que alguns deles estejam. Mas é mais fácil controlar aqueles que têm nome, endereço e algo a perder. Deixar o povo conhecer e discutir os fatos é perder o controle de domínio sobre este mesmo povo.

Portanto penso que é missão de todo brasileiro lutar para que a internet mantenha a sua liberdade e propicie ao povo esta mesma liberdade. Censurar a internet é prejuízo para a democracia. E se isso acontecer, quem sabe o que virá a seguir?

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